No começo o homem se incomodava apenas com o seu bem estar, como se os recursos naturais fossem ilimitado.
Desta forma foi crescendo intelectualmente, e a cada dia se preocupando com suas necessidades que hoje distinguimos como abrigo, alimentação, emprego, enfim as necessidades básicas de um indivíduo. Uma vez contentada essas necessidades, já procurava algo mais, como segurança, melhores amigos, satisfação do ego e auto-realização. Esta ação não tem fim. É um ciclo vicioso. Onde a vaidade fala mais alto. Com o passar dos tempos, a paisagem de um planeta natural, totalmente recoberto por árvores, rios limpos, solo férteis foi submerso em um mundo onde hoje, as cidades parecem mais um ferro a vapor, liberando gases quentíssimos, principalmente nas horas quando as pessoas estão saindo do trabalho, da escola ou indo para um feriadão.
Como se não bastasse aniquilar as florestas para satisfazer suas necessidades básicas, poluem os rios diminuindo a vazão, prejudicando o transporte fluvial e também afetando a biodiversidade aquática que, a cada década, extingue algumas espécies que talvez ainda nem tenhamos conhecido e que a sua falta influencie ainda mais na destruição do meio ambiente. Os efeitos do aquecimento global têm sido notados em nossas geleiras e, como conseqüência maior o aumento do nível do mar, que também acontece devido à propriedade de expansão das moléculas de água quando aquecidas.
Temos que repensar o nosso futuro, não adianta olhar para trás e chorar as águas conspurcadas e as árvores derrubadas. Nosso planeta já esta com uma população superior à sua capacidade natural, porém não tem mais volta. O segredo está em unirmos nossas forças e trabalharmos em prol de um desenvolvimento sustentável, no objetivo de:
- Reduzir e limpar a poluição, com metas futuras de poluição zero;
- Reduzir o consumo pela sociedade dos combustíveis não-renováveis;
- Desenvolvimento de fontes de energia alternativas, verdes, com pouco carbono ou de energia renovável;
- Conservação e uso sustentável dos escarsos recursos naturais como água, terra e ar;
- Proteção de ecossistemas representativos ou únicos;
- Preservação de espécie em perigo ou ameaçadas de extinção;
autora: Yasmine Macedo, estudante de Engenharia Ambiental 3º semestre, UEPA
1 comentários:
Essa é a Engenharia Ambiental!
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