Lixo eletrônico - Desafio do século XXI

07/03/2010




Além do lixo doméstico, lixo industral, lixo agrícola e outras classificações tradicionais de lixo (ou resíduos sólidos, como gostam de dizer os engenheiros ambientais), cujo gerenciamento todos sabem da importância e complexidade, uma nova (tá bom, não tão nova assim) categoria de lixo ganha importância em função da produção em massa de produtos eletrônicos: o lixo eletrônico.


Seu gerenciamento é especialemte complexo em razão das dificuldades e altos preços da reciclagem das peças, e por causa de alguns materiais tóxicos que compõem alguns produtos. Encontrar uma maneira correta de descartar o lixo eletrônico é essencial para a sustentabilidade.


Nesse sentido, a empresa Garantech ofereceu uma boa alternativa para a região da Grande São Paulo : instalou diversos pontos de coleta de lixo eletrônico, onde qualquer pessoa pode depositar aparelhos eletrônicos com menos de 500 gramas, como celulares, pilhas, rádios e controles remotos.


Depois de coletado, o lixo eletrônico é encaminhado para uma empresa especializada, que fará o desmonte, reaproveitamento e descarte adequados das peças. Componentes plásticos, por exemplo, são enviados para a reciclagem , enquanto partes de aço são fundidas para compor novas peças que precisam do material.


Os componentes mais tóxicos são triturados e, posteriormente, passam por processos químicos, que produzem sais e óxidos metálicos, que podem ser utilizados para colorir pisos cerâmicos, metalúrgicos e tintas. Sem dúvidas, uma boa alternativa para o gerenciamento desses resíduos (correto, engenheiros ambientais?).


A notícia completa pode ser conferida no blog eco4planet (recomendadíssimo): blog.eco4planet.com




















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